Como já notaram, tenho um carinho especial pelo Cláudio Ramos (tal como tenho, digamos, pelo vírus do Ébola). Por isso, para os menos atentos a este blogue, volto a avisar que o homem (?) também tem um:

Percerberam o trocadilho?
O Cláudio vai buscar o Robert Graves, compara-se a Tiberius Claudius Caesar Augustus Germanicus e mostra, portanto, que não é a pessoa fútil que todos pensamos. Aliás, Claudius Ramus deixa isso bem claro, quando diz que...

Nesse caso, fui ver o seguinte:

De que maneira é que Cláudio Ramos se explica a si mesmo, ao seu Ser complexo?

Afinal, o perfil do Cláudio Ramos resume-se à frase “Eu, Cláudio!”, com um enfático e revelador ponto de exclamação e a dupla afirmação do sujeito. Sendo que o sujeito Cláudio Ramos justifica-se e explica-se pela sua própria existência, não resta mais do que isto:

E a mim, atónito perante uma entidade cuja explicação ontológica que dispensa palavras, resta-me concordar com um dos comentários enviados para o blogue do sujeito:

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